Corumbá é a terceira cidade mais importante do estado de Mato Grosso do Sul em termos econômicos, culturais e populacionais depois de Campo Grande e Dourados. Constitui o mais importante porto do estado de Mato Grosso do Sul e um dos mais importantes portos fluviais do Brasil e do mundo. Foto: Rio Paraguai por Antonio Lino Duarte S. Junior – Pixabay

Corumbá é conhecida como cidade branca pela cor clara de sua terra, pois está assentada sobre uma formação de calcário. Localizado na margem esquerda do rio Paraguai, grande parte do município é ocupado pelo Complexo do Pantanal. Em razão disso, o apelido “Capital do Pantanal” denota a importância do município, que é a principal e mais importante zona urbana da região alagada.

A cidade possui ao mesmo tempo as terras mais baixas do Centro-Oeste, o Pantanal, com pouco mais de 100 metros acima do nível do mar, e as terras mais altas do Centro-Oeste, a Serra do Urucum, onde as altitudes superam os 2 mil metros. Isso tudo numa distância de alguns km.

Conheça os 10 melhores pontos turisticos de Corumbá!

1 – Casario do Porto Geral de Corumbá

O Porto Geral de Corumbá é um dos principais cartões postais da Capital do Pantanal. Abriga uma série de construções que traduzem em sua arquitetura muito do passado efervescente do comércio corumbaense, no período em que a cidade tinha o terceiro maior porto fluvial da América Latina. Os casarões hoje abrigam estabelecimentos comerciais, de agências de publicidade a lojas de artesanato e bares. Em 1992, o Casario do Porto foi tombado como Patrimônio Histórico Nacional.

2 – Cristo Rei do Pantanal

Confeccionado pela artesã Izulina Xavier, o Cristo Rei do Pantanal está situado no topo do Morro do Cruzeiro, na parte alta da cidade. De lá é possível contemplar uma diversidade de paisagens, tanto a urbana quanto as características do relevo e da vegetação típicos da região. Uma das vistas mais bonitas do local é o impressionante pôr-do-sol pantaneiro. O trajeto para chegar ao Cristo Rei também é um atrativo à parte. Ao longo do caminho, esculturas de Izulina Xavier representam as 14 estações da Paixão de Cristo.

3 – Artizu

Artizu é a casa da artesã Izulina Xavier, onde está exposto seu artesanato, confeccionado em pó de pedra e concreto, cerâmica e entalhes em madeira. Católica devota, a artesã se destacou pela produção de imagens de santos, sobressaindo o Cristo Rei do Pantanal, e a imagem de São Francisco de Assis do Pantanal.

4 – Forte Junqueira

Foi construído logo após a Guerra do Paraguai (1871) em uma área privilegiada, de onde se avista o Rio Paraguai e a paisagem pantaneira. Os 12 canhões de 75 mm pertencentes ao forte foram fabricados por volta de 1872, e nunca foram usados. As paredes do forte são de calcário e têm três metros de espessura. Está situado dentro do 17º Batalhão de Caçadores. A visitação pode ser realizada com autorização.

5 – Igreja Nossa Senhora da Candelária

Datada de 1885, a Igreja Nossa Senhora da Candelária fica na região central de Corumbá. O prédio foi tombado em 1992 como Patrimônio Histórico Nacional.

6 – ILA – Instituto Luiz de Albuquerque

Fica em um prédio construído em 1871 para abrigar o Grupo Escolar Luiz Albuquerque, em homenagem ao fundador de Corumbá. Em 1978, passou a ser sede do Instituto Luiz de Albuquerque, Centro Regional de Pesquisa e Cultura. Em 1997, transformou-se em Casa da Cultura. Atualmente, é também a sede da Superintendência de Cultura do Município.

7 – Praça da Independência

Inaugurada em 1917, a praça tem 4 esculturas representando as estações do ano, em pedra de mármore de Carrara, doadas por um conde italiano que veio caçar no Pantanal. Nela, os corumbaenses reverenciam os seus heróis da Guerra do Paraguai e da II Guerra Mundial. O coreto em forma octogonal foi importado da Alemanha, de onde também veio o mosaico do calçamento da parte externa.

8 – Santuário Nossa Senhora Auxiliadora

Construído em 1899, o Santuário possui em seu interior uma obra de arte esculpida em madeira, o Cristo na Cruz, em tamanho natural, feita pelo artista local Burgo, na época amigo de Pablo Picasso. Foi tombado em 1992 como Patrimônio Histórico Nacional.

9 – Muhpan – Museu da História do Pantanal

Inaugurado em 2008, o Museu está sediado em um antigo casarão onde funcionava um armazém na época de ouro do comércio fluvial em Corumbá. O acervo conta a história da formação do povo pantaneiro, e o grande diferencial está no uso da tecnologia para contar a história da ocupação humana no Pantanal. Quem visita o Muphan faz uma “viagem lúdica”, didática e interativa por oito mil anos de história, desde o tempo em que os índios eram os únicos moradores da região, passando pela colonização, a vinda dos imigrantes portugueses, espanhóis e árabes, pelo período de glória da navegação e a chegada da ferrovia.

10 – Casa do Massa Barro

Foi criado em 1982 para incentivar a arte em cerâmica. Os artistas são crianças e adolescentes que, usando argila, recriam a fauna e a flora pantaneiras com riqueza de detalhes e cores. O artesanato produzido na Casa do Massa Barro é reconhecido fora do País. Uma das obras que mais impressionam é a imagem de São Francisco estilizada em casca de árvores nativas.

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